todo mundo consome a mesma coisa (e isso é um problema)
a fonte mais original é aquela que todo mundo esqueceu.
Você não precisa de mais uma ideia. Você precisa de uma nova fonte.
A maioria das pessoas trava na criação não por falta de talento, mas por excesso de mesmice.
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Todo mundo mergulha na mesma piscina e depois reclama que a água tá morna. Pensam igual, falam igual, escrevem igual.
E o pior: nem percebem.
Acham que estão sendo originais. Mas estão só repetindo o que já foi dito mil vezes por alguém com mais seguidor.
E daí?
E daí que isso mata sua criatividade.
Porque se você consome o que todo mundo consome… você cria o que todo mundo cria.
No máximo, vira uma versão genérica de alguém mais interessante.
E ninguém compartilha o genérico.
Mas tem uma saída (e você não vai achar na aba PRA VOCÊ).
Tem um tipo de conteúdo que te faz pensar diferente.
Te obriga a desacelerar. A ver o mundo por outro ângulo.
E que, justamente por isso, virou raridade: os livros antigos.
Eles são tudo aquilo que o algoritmo odeia:
lentos,
profundos,
sem virais nem polêmicas forçadas.
Mas pra quem cria conteúdo, são um tesouro escondido.
Porque te conectam com ideias que a maioria esqueceu.
E te dão munição pra pensar além do óbvio.
Imagina só…
Enquanto todo mundo escreve sobre o mesmo tema que apareceu no podcast do momento…
Você resgata uma ideia de 1946, conecta com uma dor atual e publica algo que faz seu leitor parar e pensar:
“Nunca tinha visto isso por esse ângulo.”
É aí que mora o valor.
E não precisa ser um clássico chato ou teológico. Pode ser um diário antigo, uma carta esquecida, um manual técnico. Qualquer fonte esquecida que ainda carrega ideias vivas.
Quer sair da bolha? Mude sua dieta de informação.
Seu conteúdo é reflexo do que você consome.
Seu segundo cérebro só vai te dar ideias únicas se você alimentá-lo com fontes únicas.
É assim que nasce um Ecossistema Criativo de verdade.
Não copiando os outros, mas conectando ideias que ninguém mais teve coragem de explorar.
Seja a pessoa que lê livros que ninguém mais lê.
E escreve coisas que ninguém mais conseguiria escrever.
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um abraço,
Rapha
Precisamos nos permitir a beber de outras fontes. Falei disso no meu último texto "O Flop é Pop", está tudo bem.produzir conteúdo flopado mas também precisamos consumir de fontes fora da hype, se não vamos continuar produzindo a mesma coisa com filtros diferentes.