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a fuga que te aprisiona

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o que você pode fazer pra retomar o controle da sua criatividade

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Raphael Accete
abr 04, 2025
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Você já sentiu que tá vivendo numa rolagem infinita?

A cada deslizada de dedo, a ansiedade aumenta, enquanto a vida real passa lá fora —

sem replay nem filtro. Pensa aqui comigo: até que ponto essa distração constante tá sufocando seus sonhos e engolindo o seu tempo?

Hora de respirar fundo e encarar o que tá rolando de verdade.

POR QUE ESTAMOS TÃO CONECTADOS?

A rotina digital parece inofensiva.

Você pega o celular rapidinho, fica só “mais um pouquinho” e, quando percebe, passou horas sem perceber o mundo ao seu redor. Eu entendo porque a gente faz isso: é como se a vida estivesse meio sem sal e a gente procurasse tempero em likes e notificações.

Mas a grande questão é simples: será que esse tempero é real ou apenas um anestésico pro nosso vazio?

Quando o Bauman fala de “modernidade líquida” e relacionamentos instáveis, ele expõe algo que a gente vive na pele: tudo é tão fluido, tão rápido, que sobra insegurança e falta profundidade.

Só que, mesmo vendo a superficialidade das interações virtuais, a gente insiste nessa “fome de conexão” que quase nunca é saciada. No final, a gente corre atrás de algo que — se for bem sincero — não preenche pra valer.

ONDE A GENTE SE PERDE?

#1: A Ilusão da Companhia Virtual

Esta primeira frase é curta: A gente espera companhia nas notificações.

É como se cada “direct” fosse prova de que alguém se importa. A rotina cansativa vira desculpa pra procurar carinho online, mas essa “conexão profunda” por mensagens rápidas não segura as pontas na vida real. A gente se esconde por medo da rejeição e tenta acertar tudo de primeira, sem margem pra erro.

No fim, vira uma corrida angustiante atrás de aprovação, sem espaço pra conversas autênticas.

Isso cansa a mente, a gente sente falta de contato humano de verdade, e mesmo assim não larga o celular.

E por que isso acontece? A busca por gratificação rápida e a pressão de manter uma “imagem ideal” nas redes fazem a gente achar que errar não é permitido.

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